Contato

Contato:
francelodiego@gmail.com
(67) 3325-8197 - Clínica REABILITARE - Campo Grande - MS

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Lesões de cintura escapular (Ombro)



A cintura escapular é uma complexa unidade funcional composta por 4 articulações distintas, ou seja, não é apenas uma região de ligação do tórax com o membro superior, mas sim toda essa estrutura localizada bilateralmente na entrada torácica, desde a parte inferior do pescoço até a porção proximal do membro superior, incluindo ossos, músculos, ligamentos e fáscias.

Os componentes ósseos formadores da cintura escapular são: ESCÁPULA, ÚMERO, CLAVÍCULA, ESTERNO, 1ª COSTELA E T1 (10 OSSOS).

Desmembrando-se esse complexo, a cintura escapular é formada por 4 articulações:
·         Esterno-clavicular;
·         Acrômio-clavicular;
·         Escápulo-torácica;
·         Gleno-umeral


Se deve levar em consideração que, por se tratar de uma zona de transição entre um componente rígido (tórax) e outro muito móvel (pescoço) esse local torna-se muito susceptível a lesões em virtude do estresse sofrido. Da mesma forma é interessante mencionar que todos os componentes vasculares e nervosos medulares, que se dirigem para a cabeça, devem obrigatoriamente atravessar a cintura escapular e, por ventura, se a conformação desta não estiver equilibrada, podem ser observados assim alguns transtornos vasculares e\ou nervosos.
Deve ser enfatizada também a relação que a cintura escapular tem com o restante do corpo, uma vez que sua disposição anatômica permite relacionar-se diretamente (articular) com o tronco, membro superior e pescoço, além de indiretamente (relação miofascial) com a cabeça, ATM, coluna lombar e, consequentemente, membros inferiores. Destaca-se a ação do músculo latíssimo do dorso (grande dorsal), o qual relaciona a cintura pélvica e a coluna lombar com a articulação gleno-umeral, justificando alguns casos de associação de sintomas lombo-pélvicos com quadros de dor e limitação de movimento do ombro. Da mesma forma, é interessante ressaltar que ao nível de C3, C4 e C5 na coluna cervical emergem raízes nervosas destinadas ao ombro e, da mesma forma, fibras que vão inervar sensitivamente algumas vísceras como o fígado e coração, justificando-se, assim a associação de sintomas em ombro direito provenientes de uma hiper excitação visceral hepática (órgão localizado no hemilado direito corporal), assim como o coração associa-se ao ombro esquerdo.
 
Diante das relações anatômicas apresentadas, fica evidente o teor de importância que esse segmento tem na nossa abordagem, uma vez que normalmente apresenta repercussão disfuncional proveniente de outro segmento, sendo muito comum observarmos na avaliação clínica alterações de cervical e de cintura escapular simultaneamente. Os desvios posturais também interferem diretamente no posicionamento da cintura escapular projetando-a para cima, baixo, frente ou para trás e assim instalando um quadro disfuncional no segmento.
Muito susceptível a disfunções, a gama de lesões ortopédicas nestas articulações é deveras extensa, onde notoriamente podem ser listadas e diferenciadas pelos sintomas de dor e bloqueios articulares, principalmente. A manutenção da integridade deste aparato é de suma importância, uma vez que seu prejuízo pode interferir nos segmentos aos quais se relaciona. Portanto, quaisquer tipos de sintomas ou queixas devem ser avaliados e, de imediato corrigidos, visando o perfeito equilíbrio do corpo.
Dentre as lesões observadas na cintura escapular podem ser destacadas:

·         TENDINITES: Lesões inflamatórias dos tendões musculares, sejam elas por influência nutricional devido à má alimentação ou distúrbios metabólicos, que favorecem a deposição de agentes irritativos nos tecidos musculares (agentes resultantes de um metabolismo deficitário por disfunção de um órgão). Por fim, as disfunções mecânicas colocam alguns músculos em tensão permanente (seja por atrito em um osso ou por estiramento) pela alteração do segmento articular, caso onde uma luxação mal reabilitada deixa a articulação fora da conformação normal. Esse mau posicionamento vai gerar um alongamento ou encurtamento permanente de um determinado músculo ou grupo muscular, e essa condição, quando contínua - sem dar condições de relaxamento -, vai comprometer a circulação e a nutrição deste músculo, favorecendo a instalação de uma inflamação local (tendinite). 
** Supraespinhoso e Bíceps braquial são os músculos mais acometidos.

·         LUXAÇÕES/SUB-LUXAÇÕES (perda total ou parcial do contato articular): Geralmente oriundos de um evento traumático, vão proporcionar o bloqueio da articulação em questão, acarretando nas limitações de movimentos (dolorosas ou não) e, posteriormente outras afecções adaptativas no complexo ombro ou nos segmentos relacionados a ele, se não tratadas devidamente.

·         LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL: os componentes da inervação (coluna cervical) e da vascularização destinada ao membro superior são encapsulados em uma bainha membranosa (plexo braquial) na altura da cintura escapular antes de migrar para o membro. Este plexo pode ser comprimido em alguns determinados pontos, desde a origem da raiz nervosa na coluna cervical, alguns músculos do pescoço (escalenos) e do tronco (peitoral menor) ou ainda por estruturas ósseas como clavícula e 1ª costela, além de outros pontos de compressão na extensão do membro superior até a mão. Tais disfunções vão gerar queixas como dores irradiadas ou referidas, além de parestesias e disfunções circulatórias como alteração térmica do membro acometido associado ou não com dor difusa.

·         DISFUNÇÕES AUTONÔMICAS: Estas são observadas em casos de disfunção na coluna vertebral no nível de C7 ou de T1, vértebras essas que estão relacionadas ao gânglio estrelado do sistema nervoso autônomo Simpático. Uma alteração deste gânglio pode apresentar tanto repercussões vasculares, mencionadas anteriormente, como alterações excretoras, onde o paciente em questão apresenta principalmente queixas de ausência ou excesso de sudorese.

·         DISFUNÇÕES LINFÁTICAS: A região de axila é importante no aspecto linfático pela grande concentração de gânglios e vasos deste sistema. Uma alteração tensiva dos componentes ali presentes pode prejudicar a ação de drenagem e seus efeitos sistêmicos.

O tratamento osteopático da cintura escapular é bastante abrangente, uma vez que a abordagem do corpo todo se faz necessária muitas vezes, fica clara a importância e relevância que a integridade deste segmento na saúde e bem estar. O tratamento vai se utilizar de técnicas especificas que vão preconizar o reequilíbrio (estrutural, funcional, linfático,...) e a harmonia da cintura escapular com o restante dos segmentos. Portanto, a harmonia do corpo como um todo será priorizada, visando livrar a região do estresse.
Existem 2 movimentos básicos que o paciente normalmente apresenta queixas no caso de se fazer presente uma disfunção. O primeiro é o movimento PALMA DA MÃO -> CABEÇA, e o outro é DORSO DA MÃO -> LOMBAR (SEM ENCOSTAR). Em casos de dificuldade na realização destes 2 movimentos seja por dor ou por limitação, procure um OSTEOPATA, pois seu ombro apresenta disfunção e você precisa dele pra desempenhar sua atividades da melhor forma. Qualquer sintoma de bloqueio articular ou dor local merece ter a devida atenção.

 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Osteopatia nas Lesões Traumáticas



Em algum momento de nossa vida somos vítimas de um evento traumático (mecânico) oriundo de uma QUEDA, ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO, AGRESSÃO, LESÃO ESPORTIVA, CIRURGIAS (CICATRIZ), ENTRE OUTROS. De acordo com a intensidade do trauma sofrido pode se observar uma disfunção permanente deste segmento corpóreo que foi apanhado, ou seja, traumas mecânicos são fatores que impõem e o corpo humano uma situação de disfunção não adaptativa onde o segmento que sofreu o impacto torna-se desalinhado forçadamente e incapaz de se adaptar, tornando aquele local disfuncional.
                 











Como ilustração do que mencionei acima ficam os seguintes exemplos:
- DISFUNÇÃO TRAUMÁTICA: O paciente cai sentado, de acordo com a intensidade do sacro o ilíaco (osso da pelve – “bacia”) que sofre o choque no chão pode mudar sua posição tornando-se mais posterior, anterior ou superior, estas são adaptações que o trauma impõe ao corpo e que o mesmo não é capaz de corrigir sozinho, precisa de intervenção osteopática para se realinhar.
- DISFUNÇÃO ADAPTATIVA: Um paciente que nasce com uma perna alguns milímetros mais curta (normal) seu corpo vai se adaptar de forma a compensar este encurtamento anteriorizando o ilíaco do lado da perna curta e assim corrigir os milímetros de diferença, neste caso é uma adaptação benéfica e necessária para o corpo.
               
                O corpo humano é uma UNIDADE FUNCIONAL, ou seja, funciona de maneira harmônica entre todos os seus componentes (ossos, músculos, vísceras, nervos, vasos sanguíneos,...), diante de um evento traumático o segmento afetado torna-se comprometido e imóvel, automaticamente os outros segmentos íntegros passam a compensar a imobilidade do local lesionado e consequentemente sobrecarregando alguma outra estrutura, a qual vai desenvolver um desgaste funcional notando-se a instalação dos sintomas no local compensado. (cervicalgia oriunda de um trauma sobre a mão).
                Um trauma de crânio pode mudar a conformação anatômica do osso afetado tornando-o mais interno na calota craniana, ou seja, ele fica preso e imóvel (os ossos cranianos articulam-se entre si ***) entre os ossos em que se articula adotando uma disfunção que na osteopatia denominamos como ENCASTRAMENTO. Um osso encastrado vai prejudicar a mobilidade do restante da unidade craniana e conseqüentemente prejudicar as estruturas vasculares e nervosas com que tem relação, ou seja, alguns vasos sanguíneos e nervos podem estar comprimidos ou estirados trazendo ao paciente sintomas específicos do osso e de suas estruturas acometidas (cefaléias, enxaquecas, dor de ouvido, vertigens, náuseas, dor de dente, rinite, sinusite, hipoconvergência, estrabismos, dor ocular, desvio de septo, disfagia (dificuldade pra engolir), transtornos viscerais, cansaço, ...).
Nos traumas de forma geral (entorses, fraturas, pancadas,...) normalmente o segmento acometido torna-se imóvel e conseqüentemente componentes vizinhos ganham mais mobilidade pra compensar a pouca mobilidade do local lesionado, com os componentes adjacentes mais móveis, a capacidade de se adaptar a lesão primária ( achar uma posição que estresse menos o segmento lesado) é maior, assim as articulações do membro afetado vão mudando sua conformação (girando, inclinando, torcendo,...) até chegar na coluna vertebral ou em um ponto que não necessite adaptar outro segmento, que não acomoda mais os estímulos adaptativos vindos do trauma, desta forma como último estágio adaptativo do trauma a vértebra em questão torna-se disfuncional e passa a gerar sintomas (dor, protrusão e hérnia discal,...).
Este é um fenômeno adaptativo que ocorre lentamente com o passar dos anos, muito normal um paciente portador de lombalgia apresentar um histórico traumático de membro inferior na infância, desta forma corrige-se (OSTEOPATIA) o local do trauma e a lombalgia regride satisfatoriamente, já que o estimulo adaptativo do trauma é interrompido.
Os traumas podem trazer uma série de prejuízos ao corpo humano já que o segmento afetado não é capaz de se corrigir automaticamente, necessitando que os outros segmentos adaptam-se para que a lesão seja minimizada cronicamente. Da mesma forma, ressalta-se o efeito que um trauma gera de forma imediata, onde o paciente visando privar o local da lesão de tensão passa a adotar uma postura torta e errada chamada de ANTÁLGICA (posição que não causa dor), esta postura adotada por dias pode alterar outros componentes já que vai sobrecarregar outro componente corporal.  A intervenção osteopática é bastante eficaz na correção destas disfunções traumáticas e da mesma forma a evolução do paciente é notóriamente observada.
A OSTEOPATIA vai atuar corrigindo o segmento portador evento traumático e suas adaptação que necessitem de intervenção, da mesma forma vai atuar promovendo um reequilíbrio segmentar neutralizando as compensações corporais atreladas ao trauma primário. Portanto, o paciente que sofreu um trauma deve procurar um profissional osteopata para uma intervenção a ponto de impedir que seu corpo venha a apresentar adaptações prejudiciais.




 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

OSTEOPATIA E DISFUNÇÕES RENAIS



Voltando à ativa de escrever um pouco mais, me deparei com uma discussão saudável dias atrás com um grande amigo meu referente atuação do fisioterapeuta nas disfunções renais, uma vez que tal abordagem é desconhecida por grande parte da nossa população. O fisioterapeuta tem sim papel interessante na abordagem de disfunções renais uma vez que é o profissional responsável pelo retorno da mobilidade ou da atividade dos segmentos corpóreos.
A OSTEOPATIA em sua abordagem visceral também assume um aspecto de reabilitação, porém de forma mais enfática, uma vez que a intervenção osteopática visceral não implica apenas em dar mobilidade pra víscera mas também em condicionar sua funcionalidade equilibrando fatores mecânicos, fisiológicos e neuroendócrinos.

Os rins são vísceras bilaterais no formato de um feijão que situam-se lateralmente aos corpos vertebrais de T12-L3 do lado direito e de T11-L2 do lado esquerdo. Essa diferença de altura é justificada pelo posicionamento do fígado que projeta o rim direito mais abaixo. Tal localização torna-se mais clara ao referir as ultimas costelas como referência. Encontram-se ainda assentadas sobre os mesmos as glândulas supra renais, estruturas de suma importância sistêmica hormonal.
O rim apresenta 3 funções primordiais de suma importância para o equilíbrio corpóreo, uma vez que é o principal responsável por fazer com que boa parte das substancias corporais sejam aproveitadas ou descartadas exercendo um papel de regente fisiológico do corpo humano, ou seja, reaproveita o que julga ainda necessário para o corpo e descartando o que o organismo apresenta em excesso ou lesivos.
O que for descartado segue pelos ureteres até a bexiga urinária e por fim é excretado pela urina.

Destacam-se como funções renais:

1- FILTRAGEM (glomérulos): A circulação capta os resíduos produzidos pelas células e a circulação é direcionada até as artérias renais que adentram na víscera, este sangue é submetido a uma filtragem onde ocorre a passagem das substâncias indesejadas (água em excesso, Cálcio, Sódio, alguns nutrientes, ácidos, uréia,...) para canalículos de coleta, seguidamente para a pelve renal, ureter  e bexiga. 
2- REABSORÇÃO (túbulos): algumas vezes as substancias já filtradas são reaproveitadas pelo rim através de um mecanismo de reabsorção dos componentes filtrados. 
3- SECREÇÃO (túbulos, pelve e ureter): Uma vez filtrado (1), o rim reavalia o que foi descartado e reaproveita o que ainda julga necessário (2), o que não é reaproveitado na fase de reabsorção é por fim secretado aos túbulos (canais de coleta) e por fim destinado ao ureter e finalmente para bexiga.
 
** Tais processos ocorrem na medula renal em estruturas denominadas NÉFRONS.

Outro fator de suma importância para esta víscera é o controle da pressão arterial, uma vez que é o principal responsável pelo equilíbrio hídrico do nosso corpo e por nivelar os níveis de sódio.
O processo de reabsorção renal é regido por um hormônio hipofisário chamado HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (ADH), ele é o responsável por aumentar a reabsorção de água que seria secretada pelo rim, ou seja, em casos de desidratação leve, moderada ou grave (seja por sudorese, baixa ingestão de líquidos, diarréias...), após receber a informação de que os níveis de água estão baixos, a hipófise libera o ADH visando aumentar a reabsorção de água pelos filtrados renais (impede que a água seja descartada pra bexiga) e assim mantendo os níveis hídricos corporais.
Da mesma forma esse meio de equilíbrio hídrico é desempenhado por um ciclo de reações fisiológicas a partir da liberação da Renina (pelo rim) que sofre uma série de reações até a conversão em angiotensinogênio, este promove a liberação de angiopressina pela hipófise (retenção de água) e de aldosterona pelas supra-renais (retenção de sódio = o indivíduo fica com sede).
Em casos de disfunção renal, esses mecanismos podem estar comprometidos e assim atrapalhar esse processo de reabsorção e de equilíbrio hídrico, promovendo quadros de hipertensão crônica, retenção de líquidos, alteração de fluxo e composição urinária,...
As disfunções renais estão em boa parte relacionados a alterações circulatórias onde o fluxo sanguíneo que chega ao rim é insuficiente (alteração cardíaca valvular ou miocárdica), artérias renais ou aorta comprimidas ou obstruídas, presença de cálculos renais, inflamação (pielonefrite), tumor, ...
Uma vez reduzido o fluxo sanguíneo renal, vai comprometer reduzindo o volume de filtragem renal e por fim haverá um desequilíbrio hídrico ou residual na corrente sanguínea, em casos graves onde a filtragem está deficiente aumenta significativamente a concentração de resíduos teciduais no sangue a ponto de levar a uma acidose metabólica e por fim ao óbito.
            As cólicas renais provenientes de cálçulos, estão relacionadas a baixa ingestão de água onde o rim se depara constantemente com muito resíduo e pouca água para diluir e eliminar os mesmos, desta forma passa a haver deposição residual nos segmentos renais e a calcificação destes favorece a formação do cálculo.
            O rim pode estar comprometido funcionalmente pela sua relação com outras vísceras, já existem uma serie de componentes membranosos que fixam um órgão ao outro e assim proporcionando uma repercussão entre os mesmos, dentre os órgãos que se relacionam com os rins podemos destacar
·         Fígado
·         Vesícula
·         Duodeno
·         Baço
·         Estomago
·         Pâncreas
·         Diafragma
·         Intestino grosso
·         Jejuno

Desta forma, seguramente uma alteração mecânica (fixação ligamentar, aderência, inflamação...) destes órgãos citados podem proporcionar uma disfunção do rim em questão. Outros fatores que podem favorecer uma disfunção renal estão nas alterações nervosas proveniente dos segmentos simpáticos de T12-L1 e parassimpáticos provenientes do X-par craniano (Vago), justificando a relação dos rins com componentes lombares e cranianos também. Da mesma forma por estar relacionado diretamente (fáscia) ao músculo Psoas, um quadro de dor na face anterior do quadril pode nos indicar uma dor muscular referida por uma disfunção renal.
A OSTEOPATIA é indicada para o tratamento renal (associada a atenção médica e nutricional) no sentido de promover maior mobilidade e funcionalidade renal, equilibrar os mecanismos neuroendócrinos através de técnicas cranianas e estruturais especificas, equilibrar possíveis relações renais com outros segmentos que podem estar fixando-o, alívio da dor em cólicas renais, estimulação da circulação local, entre outras.
 
Dentre os sinais de alerta para possíveis disfunções renais podemos citar dor aguda em região lombar e\ou flancos, cólica abdominal aguda, hematúria (sangue na urina), urina escura, alteração de fluxo e freqüência urinária, febre, edema crônico, perda de nutrientes pela urina (exame laboratorial), dor em região anterior de quadril e dor em costelas baixas.
 

Muito Obrigado